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quinta-feira, dezembro 25, 2008

Onde você coloca o sal?

Dia desses recebi um email da minha irmã e a mensagem falava sobre o sal, na hora pensei que se tratava de uma receita, porque minha irmã além de ser uma nutricionista dedicada é uma chef de cozinha de mão cheia : -)

Voltando a mensagem, vou colocá-la aqui, mas o que achei interessante é que tem tudo a ver com os votos de feliz ano novo. Vamos a ela...

" O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d'água e bebesse.


-'Qual é o gosto?' - perguntou o Mestre.

-'Ruim' - disse o aprendiz.

O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.

Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago. Então o velho disse:

-'Beba um pouco dessa água'. Enquanto a água escorria do queixo do jovem o Mestre perguntou:

-'Qual é o gosto?'

-'Bom!' disse o rapaz.

-'Você sente o gosto do sal?' perguntou o Mestre.

-'Não' disse o jovem.

O Mestre então, sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:

-'A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos.
Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta.

É dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu. Em outras palavras:

É deixar de Ser copo, para tornar-se um Lago."

A inevitável reflexão



Não tem como chegar a essa época e não fazer a tão adiada reflexão.


Pois bem, ontem participei de um encontro onde ouvi uma prece bastante especial sobre o Natal e os temas presentes na fala de todos os palestrantes foram: o amor fraternal, o perdão e as nossas escolhas.

Inevitavelmente fiz uma visita aos principais acontecimentos desse ano e percebi que, muitas coisas estavam relacionadas a tais tema (falo desses acontecimentos em outro momento, tudo bem?), mas o que quero comentar aqui é que não acredito que consigamos viver bem, conosco e com o outro, se não agirmos com amor.

Esse "amor" ainda está sendo descoberto por mim, estender um sentimento que até pouco tempo só era sentido por entes queridos, amigos ou a um namorado e agora também sentí-lo pelos colegas de trabalho, de faculdade, por personagens que escrevem a história da humanidade e até mesmo por desconhecidos que surgem em algum momento em nossas vidas? Tudo isso tem sido um grande exercício.

Perdoar?

Se responsabilizar por minhas escolhas e não atribuir ao outro as desilusões e frustrações?

É... Nada fácil, mas nada impossível também. Eu acredito!

Ah! E as flores? Essas são para todos aqueles que se esforçam a cada dia para que possamos viver e que como eu também acreditam.