sexta-feira, dezembro 26, 2008

Yes we can!


E a frase com a qual me despeço de 2008 é: Yes, we can!

Cursos de bolsas


Outro dia eu estava tentando explicar a uma amiga uma bolsa que queria que a mãe dela fizesse pra mim, nossa foi tão difícil que resolvi sair a procura de um curso que me ajudasse a desenhar a minha própria bolsa.

Conversando com uma outra amiga, ela me deu vários sites onde eu poderia pesquisar sobre os cursos e ir atrás desse meu desejo.

Já dei uma especulada em preços e nas propostas dos cursos, mas ainda não escolhi qual farei, mesmo assim, divido aqui os sites caso alguém se interesse.

São eles:
bolsa de tecido, bolsas artesanais e curso de capacitação profissional.

quinta-feira, dezembro 25, 2008

Comer comida mexicana de forma inusitada

Certo dia estava indo a um fornecedor no interior de São Paulo, quando ouvia uma rádio famosa, sabe aquela que toca notícias? Então, a repórter comentava um pouco da visita gastronômica que fez a dois restaurantes mexicanos localizados na cidade e o que mais me chamou a atenção foi com um deles funciona.

Um casal mexicano, mantém as portas fechadas e só abre para receber "visitantes" para um almoço ou um jantar, depois de confirmarem a reserva feita por email dias antes. O cardápio é a dona da casa quem escolhe, Lourdes Hernández e o marido Felipe Ehrenberg recebem os convidados com comidas típicas e algumas margheritas.

A reserva só pode ser fieta por email, a casa é simples e existem algumas mesas comunitárias.

O que mais me chamou a atenção foi que os ingredientes são autênticos e o preço é parece bom (quer dizer, na concepção da repórter). Combinei de ir lá com uns amigos e depois conto mais.

A matéria publicada na rádio pode ser conferida no link com o título Os mexicanos nos caminhos de São Paulo, dia 20/11/08.

Onde você coloca o sal?

Dia desses recebi um email da minha irmã e a mensagem falava sobre o sal, na hora pensei que se tratava de uma receita, porque minha irmã além de ser uma nutricionista dedicada é uma chef de cozinha de mão cheia : -)

Voltando a mensagem, vou colocá-la aqui, mas o que achei interessante é que tem tudo a ver com os votos de feliz ano novo. Vamos a ela...

" O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d'água e bebesse.


-'Qual é o gosto?' - perguntou o Mestre.

-'Ruim' - disse o aprendiz.

O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.

Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago. Então o velho disse:

-'Beba um pouco dessa água'. Enquanto a água escorria do queixo do jovem o Mestre perguntou:

-'Qual é o gosto?'

-'Bom!' disse o rapaz.

-'Você sente o gosto do sal?' perguntou o Mestre.

-'Não' disse o jovem.

O Mestre então, sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:

-'A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos.
Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta.

É dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu. Em outras palavras:

É deixar de Ser copo, para tornar-se um Lago."

A inevitável reflexão



Não tem como chegar a essa época e não fazer a tão adiada reflexão.


Pois bem, ontem participei de um encontro onde ouvi uma prece bastante especial sobre o Natal e os temas presentes na fala de todos os palestrantes foram: o amor fraternal, o perdão e as nossas escolhas.

Inevitavelmente fiz uma visita aos principais acontecimentos desse ano e percebi que, muitas coisas estavam relacionadas a tais tema (falo desses acontecimentos em outro momento, tudo bem?), mas o que quero comentar aqui é que não acredito que consigamos viver bem, conosco e com o outro, se não agirmos com amor.

Esse "amor" ainda está sendo descoberto por mim, estender um sentimento que até pouco tempo só era sentido por entes queridos, amigos ou a um namorado e agora também sentí-lo pelos colegas de trabalho, de faculdade, por personagens que escrevem a história da humanidade e até mesmo por desconhecidos que surgem em algum momento em nossas vidas? Tudo isso tem sido um grande exercício.

Perdoar?

Se responsabilizar por minhas escolhas e não atribuir ao outro as desilusões e frustrações?

É... Nada fácil, mas nada impossível também. Eu acredito!

Ah! E as flores? Essas são para todos aqueles que se esforçam a cada dia para que possamos viver e que como eu também acreditam.

Só tenho a agradecer. Obrigada 2008!